É o que corrói quaisquer das mentes por mil anos
Ainda que a batalha seja ganha e uma guerra, em si, vencida
À opção remanescente da luxúria pós-erguida.
Frente aos erros, basta que acertemos,
Que obtenhamos, de atitudes, um terreno
Em que a liberdade, à fantasia, brote flores infinitamente merecidas
Pelas nossas mãos plantadas, entre sonhos e magias.
Estudei o tempo da canção e a metragem do Universo,
Provei da força do futuro ao Sol de raios semi-retos.
Alimentar-me-ei com sobras do remorso hoje sentido,
Agora deglutido a cada passo que, de mim, a rua ganha
A fim de me arriscar a ter com trovas sem sorrisos
À noção comprometida de que a glória, à dor, apanha.
Há de nascer ainda um tom sincero de alegria
Em que se encaixem desses versos do poeta em fantasias
Até que a velha errata, por suas, mãos, por vencida, enfim, se dê
À glória enaltecida do vigor, do horizonte a amanhecer.
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