Seja ao DNA do fóssil primitivo
Ou à gruta, à caverna,
Há fenômenos em meio aos quais não se alivia.
Rebusquemos, ó garoto, o sorriso.
Estudemos ares e costumes desta Terra —
Alemanha e Palestina.
Qual será a voz em nosso íntimo
A dizer que o tempo não mais nos espera
Em regozijo infalível da ironia?
O céu pesa e desaba sobre o Nilo,
Sob o mesmo, preferência, a pantera,
Em si, calcula a presa ontem perdida.
Quanto ao lápis tradutor do teu destino...
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