Morre em mim fusão de sentimentos,
Rica fibra, ação de meus momentos
Às bravias marés de maremotos
Que, da terra, extraem de simples votos.
Recolhera a relva seus altares,
Indicara, à vez, o céu, Antares.
Por meus olhos, versos se engajavam
Nesta nova, pura, ordem reatada.
Não restaram fórmulas do novo —
Assaltante brandamente em jogo,
Arquiteto, império, da verdade.
À fecunda, herege, realidade,
Se põem névoas, pérolas, vaidades
E, por estas, clamo meu sufoco.
Alô você que seguia meu antigo blog (mariwithlasers.blogspot.com)
ResponderExcluirMeu blog mudou de endereço, agora pra hourofsilence.blogspot.com
Espero ver você lá (: