É hora do dizer de adeus a cada coisa que fere
E finge estar ali.
Às esquinas da cidade, a ilusão
Ao vazio que se forma às nuvens, coração
Um novo princípio quase sempre é obtido
Ao vento que repousa entre as mãos.
Novas cores, às metrópoles, impressas
Velhos riscos, a audiência é o porão
Geografia, teoria controversa
Aos ouvidos de quem diz nascer do pão.
As bocas são sagradas ao toque das palavras
Um disco invertido ainda diz mais do que a canção
Toda vez que o teu trabalho te persegue
É hora do dizer de adeus a cada coisa que fere
E finge estar ali...
NOTA:
Letra de música.
Nenhum comentário:
Postar um comentário