Em meio à futilidade do outono,
Frente à posteridade na qual somos,
A confluir em contrapontos que celebram a canção.
Um doce beijo...
A extirpar, da pobre alma em mim firmada,
O desespero, as angústias: força rara
A qual confere — à luz dos bosques — vilarejos.
Um triste beijo...
À lembrança do início da semana
E da saudade tortuosa que meu coração emana
Pela sólida vertigem dos oráculos, cabanas;
Postados são, em vida minha, som de foz, desassossego.
Uma corda beliscada...
Reverbera no teatro o velho som de meus deveres;
Pelas ondas, navegara o horizonte que concernes
Por estares do meu lado, ó amada enfim louvada.
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