“Sorria, nem que seja por economia”.
São menos dores e músculos.
E bem mais luzes no escuro.
Guria, o sorris ode tua voz me alivia
De meus assombros e apuros
De tuas grades, de meus muros.
Progrido minha vida em terapia
Sem que haja bons recursos
Pra que haja o meu refúgio
Em teus beijos e abraços,
Nos quais felicidades faço.
Tu tens o sorriso na voz por empatia,
Que livra a humanidade do absurdo
E rende minha mente a um sussurro
Próximo ao teu cheiro, aos teus braços;
Próximo à rotina de meus passos.
Levo em minhas noites porcentagens de meus dias.
É tua voz que sempre escuto
Às estratégias que eu estudo.
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