A risada de sua filha não é nada?
Por que não ri do que não é tão engraçado?
Sou culpado por sentir e dar risada
Dos desastres dessa vida do colapso.
Aponto o dedo
Pra não ter que apontar um novo lápis...
Indícios corriqueiros desse meu conto de fadas.
E eu, como estrangeiro, do amor nunca sei nada.
Eu protejo sua vida contra esses seus cigarros
E ainda me acusam de ser fútil, tão relapso.
Onde eu o faço?
Juro que não descobri,
Certo por não mais haver resposta.
Quando é que eu me calo?
Eu o faço pra te ver feliz?
(Certo de que não há mais resposta...)
Aponto o dedo
Pra não ter que apontar um novo lápis...
Posso, então, ficar sem escrever?
Assim, não dou razão a tal repúdio por meu ser.
Posso, então, abandonar as doze-cordas?
Talvez, por esse meio, encontremos a resposta.
Aponto o dedo
Pra não ter que apontar um novo lápis...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário