Eu te procuro novamente a cada esquina,
A cada banco que me aguenta —
Embora eu não seja pesado,
O meu sofrimento o é.
Qual é a graça em viver sem ter teu ser?
Sem tal grande objetivo, a alegria se extermina
A se perder sem o direito às ferramentas
Detentoras da reforma do passado —
A primavera não nos quer.
O "monta-tudo" se tornara incompleto,
Assim como o fizera a obra-prima
Sem o lançamento da pera fundamental.
O Novo Mundo se tornara semi-velho
Sem a luz da tua vida
Sobre a melodia desta marcha orquestral.
Eu até diria sentir frio,
Assim como diria estar doente,
Por não estares a me aquecer, a me curar.
Mas o que sinto é tão vazio...
Perdi cada sentido facilmente,
Por não estares a me aquecer, a me curar.
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