O nunca sempre está do lado
De quem luta e se dedica integralmente
Entre as curvas absurdas do teclado
Relevado pelas súplicas da mente.
Visto que o tempo em mim, é pouco,
Dá pra me escutar, ao menos neste vão segundo?
Visto que um sorriso, a eles, sempre é muito pouco,
Dá pra vir comigo ao som de máquinas e mundos?
Luxo da pobreza
Versus lixo da riqueza...
Posso ser o “x” dessa questão?
Fontes de riqueza
Envoltas pela “star” pobreza...
Posso ser o “braço” em contramão?
Está errado defenderem o passado
Se este não importa mais...
Está errado o romper de nosso laço —
Nosso pacto perene de amor subliminar.
Que resgatem parabólicas no tempo,
Que eu impeço nossa dor com sofrimento.
Unidos, estejamos antenados aos nossos melhores momentos,
Só pra ver o que é futuro, só pra ler um pensamento.
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